Jonas adquiriu uma casa de praia norte de Pernambuco. Em que pese haver uma via pública para acesso à praia, Jonas preferiu usar a propriedade vizinha que pertence a Margarida, um terreno que não havia construção. 

Após alguns meses, Margarida percebeu que a sua propriedade havia sido invadida pelo seu vizinho para ser utilizada como acesso à praia e, discordando do ocorrido, resolveu murar o terreno, proibindo o uso de sua propriedade por Jonas.

Indignado com a situação, Jonas ingressa com ação de servidão de passagem, alegando que a passagem feita na propriedade da Margarida é necessária para tornar mais fácil a passagem para praia. 

Acerca do caso narrado, é correto afirmar que: