Não é lícito às sociedades de advogados adotar qualquer forma de administração social, e nem a existência de sócios gerentes, dada a semelhança com característica de sociedades empresárias.

Nas sociedades de advogados, é possível a escolha do sócio-administrador e esta poderá recair sobre advogado que atue como servidor da administração direta, indireta e fundacional, desde que não esteja sujeito ao regime de dedicação exclusiva.

Nas sociedades de advogados, a escolha do sócio-administrador poderá recair sobre advogado que atue como servidor da administração direta, indireta e fundacional, independente do regime de dedicação exclusiva do servidor.

A sociedade de advogados e a sociedade unipessoal de advocacia deverão recolher seus tributos sobre a integralidade dos honorários recebidos ainda que parcela da receita seja transferida a outros advogados ou a sociedades que atuem em forma de parceria.